sábado, 16 de julho de 2011

A vida passa e ... Esse poema também foi produzido em 20/05/11, momento em que ainda estava angustiada com pequenitos problemas do dia a dia.

Estrelinhas brilham,
Resplandecem,
Enfeitam noites sem fim.
São pequenas luzes
No firmamento
E eu, firmemente
Esforçando-me pra sobreviver.
Os dias são trisres, sombrios,
Enevoados, iguais.
E o tempo que passa,
Sem graça,
Sem ao menos me notar.
Talvez sua brevidade
Não lhe permita
Examinar
Pequenos pormenores.
E, então, dia após dia,
Tudo tão igual...
Nada de novo;
Até eu fiquei velha,
Mas cheia de sabedoria,
Vivência, experiência.
Mas aí é que está:
Pra quem essa herança
Deixar, se,
Nessa nossa era moderna,
Quem mais diz
E mais acrescenta
São as nets, os blogs,
Twitters,orkuts
E vai daí.
É,
A vida passa e
Não há como competir!

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